domingo, 22 de julho de 2012

Quando menina, pintava minhas mãos para carimbá-las no papel.
Depois, pintava as linhas para o desenho ficar completo.
Era como se não existissem falhas, defeitos. Ficava bonito, perfeito.
Mais tarde, fui deixando que elas aparecessem e me mostrassem o quanto eu havia crescido, o quanto já havia feito.
Hoje carimbei minha mão no papel, e apenas imaginei minha linha da vida.

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