quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013


Somos safados e começo a achar que nosso amor próprio há muito nos odeia. Somos filhos dessa puta da vida, e aprisionados, tentamos nos libertar violentamente.
Promovemos rebeliões mútuas, nos debatemos um contra o outro

e contra os outros.

Sinais. Fixos.
Em forma de represálias ameaçamos matar ou simplesmente morrer com a própria negação.
Procuramos justificar direitos, sentimentos, atitudes...
A cada luta travada trocamos pesos, medidas, distâncias tentando impor regras e destruir laços invisíveis.
Nos cobrimos de silêncio, provocando internas desordens e depois de rasgados, sujos, sem forças, nos consumimos em prazer, enlaçados, confusos, cansados.
Voar... rumar e pousar num lugar tranquilo. Onde a brisa ou a tormenta simplesmente passem.
O fôlego está menor agora, e antes do próximo impasse, pergunto de novo: porque não viver a absoluta certeza do amor? 

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Às vezes é preciso trocar os sentidos
Ver a palavra, ler a imagem
Num instante diálogo que se alimenta de LUZ
O estático se move
E o que se move prende.
Permanecer ou fugir?
Prefiro percorrer o caminho.

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Uma crônica que escrevi sobre Ler Saramago
disponível no blog Vendedor de livros. Lindo espaço de conhecimento.
Enfim, consegui ler Saramago...

sábado, 17 de novembro de 2012

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Porque é assim, com caras desavergonhadas, 
que os outros nos invadem e nos atravessam...

Porque é assim que nossas máscaras se tornam ocas!
Desculpe a ausência...
estava contemplando abismos.